O documentário “Helvética” mostra a importância que uma – aparentemente – simples fonte tem na vida das pessoas e no seu cotidiano, já que muitas vezes esse impacto não é tão percebido. A tipografia é definida como uma arte compositiva de diversos textos, da qual cada letra é pensada da forma mais harmônica possível. O conjunto todo projeta sentimentos e sensações nas pessoas, influenciando a forma como interpretamos o mundo. Após a Segunda Guerra Mundial há uma reviravolta no mundo do design gráfico, colocando a racionalidade em evidência. A fonte helvética entra nesse contexto de uma racionalização das formas e composições, através de um viés modernista, sendo criada no final dos anos 1950, dado que antes as fontes eram mais carregadas visualmente. Utilizada para os mais variados fins, sua simplicidade complexa encanta os tipógrafos que afirmam que não existe forma de melhorá-la. Utilizada por grandes marcas como Coca Cola e também em placas, avisos, tornando-se quase universal...
Estudante do primeiro período de Arquitetura e Urbanismo da UFMG - do interior de São Paulo para Belo Horizonte
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